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19/10/2021

A mesma classe de produtos químicos sintéticos é provavelmente responsável por todas essas funções. Mas esses produtos químicos estão agora sob os holofotes e, em algumas partes do mundo, estão sendo eliminados. O grupo de substâncias químicas conhecidas como "PFAS" (compostos perfluoroalquil e polifluoroalquil) é enorme. Existem mais de 4,7 mil desses compostos. Frequentemente chamados de "produtos químicos permanentes" por causa de sua extraordinária persistência, eles foram detectados na água potável, poeira e até mesmo na corrente sanguínea humana. Na verdade, é quase certo que você tenha PFAS tanto em sua casa como em seu corpo. Problemas de saúde Esses compostos químicos, encontrados em uma grande variedade de produtos - de embalagens de alimentos a cosméticos e móveis - têm sido associados a problemas de saúde, incluindo danos ao fígado, câncer renal e defeitos congênitos. No entanto, a pressão do consumidor por si só não foi suficiente para eliminar significativamente os níveis de PFAS. Decifrar os nomes dos compostos químicos é quase impossível para o cidadão comum não especializado, diz Jonatan Kleimark, consultor sênior da ChemSec, uma organização sueca sem fins lucrativos que defende o uso mais seguro de produtos químicos. "Se você é um consumidor regular, essa é uma questão muito complexa e é algo que geralmente não é comunicado", diz Kleimark. Além disso, nem todo mundo tem tempo e motivação para escrever para as empresas e perguntar se seus produtos contêm PFAS, que é o que algumas agências governamentais recomendam. Alguns fabricantes podem nem perceber que estão usando PFAS em seus produtos. "Se realmente queremos mudanças, precisamos de regulamentação, porque é assim que as empresas vão realmente agir", diz Kleimark. "A ideia de ter uma restrição de PFAS faz com que as empresas entendam que isso é algo com que realmente precisam trabalhar para encontrar alternativas", acrescenta. Que restrições existem hoje? Até agora, essas restrições ao uso desses produtos são limitadas. Em julho, o Estado americano de Maine se tornou a primeira jurisdição do mundo a proibir a venda de produtos contendo PFAS a partir de 2030, exceto quando seu uso for considerado inevitável (o que pode se aplicar a certos produtos médicos). Os países da União Europeia (UE) restringiram certos tipos e usos de PFAS. Mas ativistas ambientais e alguns governos europeus estão pedindo que os PFAS sejam regulamentados como um só grupo de substâncias. Os fabricantes também foram solicitados a fornecer mais informações sobre os produtos alternativos que estão usando. "Eu definitivamente acho que haverá algum tipo de restrição nos próximos cinco ou seis anos", prevê Kleimark. Membros da indústria química estão buscando mais informações e orientações para fazer essa transição com sucesso. O Conselho Europeu da Indústria Química (CEFIC) também solicitou mais clareza sobre os produtos em que o uso de PFAs seria considerado essencial. Alternativas Encontrar alternativas pode ser mais fácil em alguns setores do que em outros. "A indústria têxtil tem estado na vanguarda na busca por alternativas", afirma Kleimark. No entanto, algumas empresas vêm substituindo materiais que contêm PFAS por outros que são melhores para a saúde humana, mas ainda muito prejudiciais ao planeta, como itens de vestuário à base de plástico. Uma empresa considerada inovadora é a OrganoClick. De origem sueca, a companhia busca um uso mais sustentável de substâncias químicas. Seu produto OrganoTex é uma alternativa ao PTFE (politetrafluoroetileno), um tipo de PFAS comumente usado em roupas impermeáveis, mais conhecido como teflon. O teflon tem sido um produto químico muito útil desde que foi patenteado pela empresa americana DuPont em 1941. Ele é hidrofóbico, por isso repele a água de seu tecido. Também é usado em revestimentos antiaderentes porque pode suportar temperaturas relativamente altas e tem baixo atrito. O teflon é tão útil que a Nasa começou a aplicá-lo em trajes de astronautas e escudos térmicos na década de 1960. No entanto, Mårten Helberg, presidente e CEO da OrganoClick, argumenta que não precisamos realmente desse produto químico para usos específicos, como roupas resistentes à chuva. Ao contrário dos astronautas, que podem precisar desses materiais para resistir à água, óleo e outras substâncias, a maioria dos consumidores geralmente "ficará ao ar livre e não haverá chuva de óleo", diz Helberg. A empresa diz que imita as propriedades das folhas de lótus, que repelem a água naturalmente. Se você já viu gotículas deslizarem da superfície de um lírio d'água ou da asa de uma cigarra, compreenderá essa propriedade em ação. "Usamos moléculas repelentes de água de ocorrência natural e que se biodegradam facilmente em vez de produtos químicos sintéticos que duram para sempre", diz Helberg. A linha OrganoTex inclui sprays, ceras e detergentes que mantêm os tecidos repelentes à água por 5 a 10 lavagens (se o próprio consumidor fizer o tratamento), ou 20 lavagens (em produtos industriais), segundo Helberg. Longo caminho pela frente O teflon também é encontrado em panelas antiaderentes. De acordo com o Center for Ecology, uma organização ambiental sem fins lucrativos nos Estados Unidos, um recipiente com rótulo de produto livre de teflon (ou PTFE) provavelmente não contém PFAS. Panelas antiaderentes de ferro fundido, aço inoxidável e cerâmica podem ser mais caras do que algumas panelas forradas, mas provavelmente duram mais e são mais seguras. "Parte do problema é que o consumidor tem que entender que não está recebendo exatamente o mesmo produto… É uma tecnologia diferente, e alguém pode ter que tratar esta panela de uma forma ligeiramente diferente da panela de teflon normal", diz Kleimark. Isso pode envolver aprender um método diferente de limpar ou cozinhar em uma frigideira. "Mas fazer com que os consumidores comprem o produto ainda é um desafio", acrescenta. Também teremos que aprender a como lidar com alternativas a muitos outros itens que contêm PFAS, como espumas de combate a incêndio. Shari Franjevic é a diretora do programa GreenScreen, que certifica produtos que não contêm PFAS e outros produtos químicos. Ela diz que "embora os produtos sem PFAS tenham um desempenho diferente dos produtos contendo PFAS, eles são capazes de atender às necessidades de desempenho na maioria dos casos, ou mesmo em todas as situações". Mas ainda há um longo caminho a ser percorrido até encontrarmos a miríade de alternativas que poderiam servir para substituir os produtos químicos PFAS. "Precisamos de muita pesquisa para todos os diferentes usos", diz Kleimark.     Fonte: bb.com

19/10/2021

Uma usina de cana-de-açúcar replantou mais de 360 hectares de Mata Atlântica. Com a iniciativa, animais nativos apareceram no local e nascentes de rios ficaram com ainda mais água, facilitando, inclusive, o cultivo. A usina São Luiz fica no município de Ourinhos, em São Paulo, e foi fundada em 1951. Ao todo, são 30 mil hectares de cana plantados e, há cerca de 20 anos, a empresa refloresta a vegetação nativa. A ideia foi de Fernando Luiz Quagliato, que era um dos 4 herdeiros da usina. Com as novas árvores no espaço, uma das vantagens percebidas foi a melhora na qualidade de vida dos trabalhadores. José Carlos trabalha na fazenda há 40 anos e comenta que, no início da restauração, não pensou que chegaria o dia em que passaria seu horário de descanso sentado ao pé de uma árvore. Pesando na balançaA iniciativa ecológica não sai barata. Manoel de Andrade, gerente de meio ambiente da usina, comenta que, ao todo, o plantio de 550 mil árvores, somado ao custo de manutenção delas por três anos, saiu por cerca de R$ 11 milhões. Ele explica que cada árvore, além do valor da semeadura, exige entre R$ 20 a R$ 30 neste período. O investimento permitiu aumentar a reserva legal e recuperar áreas de preservação permanente. Também gerou mais matéria orgânica no solo, o que torna o ambiente mais propício para que a semente caia e germine. Além disso, as nascentes da região se desenvolveram e isso é bom para a natureza e para a produção, já que essa água pode ser usada no cultivo. Para processar uma tonelada de cana vão 690 litros de água. Na época da safra, entre abril e dezembro, são moídas 16 mil toneladas por dia. Com a preservação, os reservatórios da usina quase não sentiram a seca enfrentada na área. Essa recuperação da mata e dos rios também impediram a erosão e assoreamento dos rios e ainda formou um corredor ecológico nos trechos mais compridos de vegetação. Juntamente, vieram os animais, como passarinhos e até outros maiores, como a onça-parda e o tamanduá-bandeira. A estimativa é de que o aumento de espécies no local foi de até 60%. Obtendo renda com a naturezaApesar de ter o açúcar e o álcool como produtos principais, a empresa também gera ração animal com a levedura da produção do combustível e usa alguns resíduos, como a vinhaça, para adubar o campo. Além disso, o bagaço da cana queimado nas caldeiras gera energia elétrica que supre a usina e também é comercializada. Esse benefício se chama Renovabio e funciona da seguinte maneira: Os distribuidores que vendem combustíveis fósseis, como a gasolina, precisam compensar a emissão de gases de efeito estufa. Para isso, eles compram créditos de descarbonização de usinas produtoras de biocombustíveis, como o etanol. Contudo, para ingressar neste programa, as empresas precisam seguir algumas regras. É necessário, por exemplo, preservar a vegetação.   Fonte: G1.globo.com

05/10/2021

A geração de energia solar por grandes usinas no Brasil em setembro ultrapassou pela primeira vez a soma da potência das usinas termelétricas à carvão, o que se revela uma ótima notícia em meio a um momento delicado para o setor energético no país. O levantamento realizado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) aponta que a potência instalada operacional da fonte solar fotovoltaica em grandes usinas solares (geração centralizada) conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN) acaba de ultrapassar a soma da potência de usinas termelétricas fósseis à carvão mineral. De acordo com mapeamento da entidade, são 3,8 GW em grandes usinas solares, ante a 3,6 GW em termelétricas fósseis movidas a carvão mineral. Em 2019, a solar foi a fonte mais competitiva entre as renováveis nos dois Leilões de Energia Nova, se consolidando assim como a posição de fonte renovável mais barata do Brasil. Ao ultrapassar o carvão mineral, as usinas solares de grande porte assumem a posição de sexta maior fonte de geração de energia elétrica do Brasil, com empreendimentos em operação em nove estados brasileiros: nas regiões Nordeste (Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte), Sudeste (Minas Gerais e São Paulo) e Centro-Oeste (Tocantins). Para o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, a situação crítica de escassez hídrica, com fortes aumentos tarifários na conta de luz da população, reforça ainda mais o papel estratégico da energia solar como parte da solução para diversificar e fortalecer o suprimento de eletricidade do País, fundamental para a retomada do crescimento econômico nacional. Outro destaque da tecnologia solar é a agilidade de implementação, onde uma usina fotovoltaica de grande porte pode ficar totalmente operacional em menos de 18 meses, considerando desde o leilão até o início da geração de energia elétrica. Conforme já noticiamos, ao incluir a geração própria de energia solar feita pelos consumidores brasileiros, o Brasil já ultrapassa a marca de 10,4 GW de potência operacional da fonte solar fotovoltaica, ficando entre os 10 maiores do mundo nesse modal. Segundo a ABSOLAR, isso representa mais de 70% da potência da usina hidrelétrica de Itaipu, segunda maior do mundo e maior da América Latina. Fonte: Absolar Fonte: Insideevs.uo.com.br

05/10/2021

Apesar de o Governo Federal ter publicado, no último dia 14, o decreto que permite a venda direta de etanol dos produtores aos postos de combustíveis e também a possibilidade de os donos de postos poderem fornecer combustíveis de várias “bandeiras”, não haverá um grande impacto no bolso do consumidor final. Essa é a previsão do advogado especialista em Direito Tributário André Abrão, que acredita que as alterações do decreto do Governo Federal não reduzirão o preço para o consumidor. “Não traz o impacto necessário para a redução dos preços”, diz o especialista. Abrão avalia que o produtor de cana-de-açúcar e álcool não terá condições efetivas de transportar o produto para todo o Brasil, e, se o tiver, não o fará com equivalência às distribuidoras que possuem toda uma estrutura de caminhões e logística de mercadoria. A exclusão dessa intermediação será compensada no alto preço do frete e investimento que os fabricantes terão que arcar para escoamento da produção. “É uma estrutura que os produtores de etanol não têm e, para um produtor do Nordeste mandar combustível para o Sudeste, o frete será absurdo. Talvez até saia mais caro do que o transporte por uma distribuidora, por isso entendo que o impacto final não será muito efetivo”, acrescenta o especialista. “Grandes bandeiras” perdem força, mas se beneficiam pela exclusividadeAndré Abrão também acredita que o impacto de os donos de combustíveis poderem negociar com mais de uma distribuidora de combustível será mais agressivo para os produtores maiores, porque eles são reconhecidos pelo nome, pela identidade visual e pela própria fachada do posto, por sua credibilidade. “Apesar de essa possibilidade diminuir a força das grandes produtoras, essas empresas possuem contratos de exclusividade com postos e os postos só poderão revender outras marcas em caso de previsão contratual, sem a possibilidade de rompimento”, explica o especialista. Só haverá possibilidade de revenda de mais de uma bandeira nos casos em que não há contrato de exclusividade ou de revisão do contrato. Nesses postos será possível revender mais de uma produtora de combustível, desde que seja evidenciado qual é o combustível utilizado naquela bomba, “com a devida precificação distinta”. “As medidas não trarão um grande impacto necessário para a redução do preço dos combustíveis”, complementa o especialista. Oportunidades tributárias para as distribuidoras ganham força diante deste cenárioMesmo que as distribuidoras não estejam esperando grandes consequências da medida tomada pelo Governo Federal, é evidente que se trata de um baque e um ataque direto às suas operações. Diante deste cenário, algumas oportunidades tributárias se apresentam como uma saída interessante para redução da dívida fiscal e aumento de caixa, propiciando o crescimento dos investimentos e da infraestrutura do transporte. “Após o anúncio do decreto por parte do Governo Federal, algumas distribuidoras nos procuraram para fazer uma análise de riscos e oportunidades na área tributária, que cresce bastante hoje em dia. Dentre estas possibilidades, nós temos a discussão sobre a restituição do ICMS-ST quando o combustível é vendido ao consumidor final abaixo do valor presumido na origem da cadeia, direito ao crédito na aquisição de Etanol e Biodiesel para a inclusão nas misturas da Gasolina Tipo “C” e do Diesel “B”, impossibilidade de cobrança de ICMS em decorrência da variação volumétrica do combustível e a tomada de créditos de PIS e COFINS sobre os insumos da atividade econômica”, esclarece André Abrão. Fonte: Jornalpcao.com.br

22/09/2021

Os contratos futuros do açúcar e do café arábica na ICE fecharam em alta nesta quarta-feira, com a queda do dólar e a recuperação dos mercados de ações, em meio a um alívio de preocupações relacionadas à gigante imobiliária chinesa Evergrande. O café robusta atingiu uma nova máxima em quatro anos, uma vez que os estoques continuam escassos, antes de fechar em queda. CAFÉ O café robusta para novembro fechou em queda de 18 dólares, ou 0,8%, em 2.142 dólares a tonelada, tendo atingido uma nova máxima em quatro anos de 2.180 dólares no início da sessão. Os operadores observaram que a curva do mercado dos futuros de robusta está invertida durante todo o período de novembro a julho de 2022, indicando forte demanda próxima e/ou oferta limitada nas proximidades.  Os torrefadores estão encontrando dificuldade para substituir o caro arábica pelo robusta mais barato em suas misturas. Além disso, houve interrupções nos fluxos de fornecimento do principal produtor de robusta, Vietnã. O café arábica para dezembro avançou 1,5 centavo de dólar, ou 0,8%, em 1,8485 dólar por libra-peso. AÇÚCAR O açúcar bruto para outubro fechou em alta de 0,36 centavo de dólar, ou 1,9%, em 19,33 centavos de dólar por libra-peso.  Os operadores disseram que o açúcar provavelmente continuará a se consolidar no curto prazo, mas apontaram para um viés baixista na forma de fraca demanda próxima e melhores perspectivas para a próxima safra de cana-de-açúcar na Índia e na Tailândia.  Porém a produção brasileira continua sustentando o mercado. O grupo da indústria de açúcar Unica deve divulgar os números da produção da região centro-sul nesta semana, com as estimativas iniciais do mercado indicando uma queda de 15% na moagem de cana na primeira quinzena de setembro. O açúcar branco para dezembro avançou 7,00 dólares, ou 1,4%, em 508,20 dólares a tonelada.

22/09/2021

A Secretaria de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra) vai iniciar, na próxima semana, uma nova rodada de oficinas que visa discutir elementos que deverão ser incluídos no Plano Municipal de Saneamento Básico Integrado (PMSBI). O primeiro encontro ocorrerá na terça-feira (28), às 14h, com o tema “Abastecimento de água potável”. As oficinas serão transmitidas através do canal Seinfra Saneamento, no YouTube e também por meio da página da secretaria no Facebook. Haverá ainda a possibilidade de assistir a transmissão das oficinas em qualquer uma das dez unidades da Prefeitura-Bairro distribuídas pela cidade, seguindo os protocolos sanitários de enfrentamento à Covid-19. A ideia é que o público, formado por representantes da sociedade civil, conselheiros comunitários e população em geral, possa conhecer o perfil dos serviços prestados na cidade e contribuir, por meio de chats, com sugestões e melhorias. A primeira rodada de oficinas foi realizada em maio deste ano. Na ocasião as ideias e problemáticas levantadas serviram como base para a construção de um diagnóstico sobre saneamento na capital. Este compilado de informações e dados também será apresentado nos encontros previstos. O titular da Seinfra, Luiz Carlos de Souza, destacou que o envolvimento da população é fundamental para que o plano venha a atender com precisão as necessidades dos soteropolitanos. “Contamos com a participação e colaboração de todos os cidadãos de Salvador nesta segunda etapa de elaboração do plano. Este instrumento será um grande marco para o setor na cidade”, afirmou. O PMSBI tem como objetivo estabelecer um planejamento das ações de saneamento na cidade de modo que atenda aos princípios da política nacional e de forma a impulsionar melhorias na promoção da saúde pública e dos serviços de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana, manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas. Calendário de oficinas (sempre às 14h): – 28/9 (terça-feira): Esgotamento sanitário– 5/10 (terça-feira): Drenagem urbana– 6/10 (quarta-feira): Ilhas de Maré, Bom Jesus dos Passos e Frades – Água, esgoto, drenagem e resíduos– 7/10 (quinta-feira): Resíduos sólidos Fonte: Bahia.ba

PIB do transporte cresce 3,6% em volume no primeiro trimestre de 2021

PIB do transporte cresce 3,6% em volume no primeiro trimestre de 2021

15/09/2021

O Produto Interno Bruto (PIB) do transporte registrou um aumento de 3,6% em volume de serviços no primeiro trimestre de 2021 em relação ao último trimestre de 2020, de acordo com o Radar CNT do Transporte, divulgado pela Confederação Nacional do Transporte, a partir de indicadores publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Seja em indústrias, no varejo, no agronegócio ou até mesmo em hospitais, a logística é um dos principais pilares para o pleno funcionamento de qualquer negócio. E para que o sistema de transporte também seja efetivo, por contemplar muitas etapas, é indispensável planejar, executar e controlar de forma detalhada a movimentação de cargas, envolvendo o empacotamento, armazenamento, monitoramento, criação de rotas, entre outros processos que compõem a cadeia logística.Esse planejamento vale para todos os tipos de transporte: rodoviário, que representa 65% do sistema logístico brasileiro; ferroviário, responsável por 15%; cabotagem, com 11% de participação; hidroviário, dutoviário e aeroviário, que dividem os últimos 9%, de acordo com o Plano Nacional de Logística do Ministério da Infraestrutura. E, com a ajuda do especialista Murillo Sperandio, Diretor Comercial e Operacional da Costa Brasil - empresa especializada em Operações de Transporte Multimodal (OTM) -, será possível entender também os tipos de logística disponíveis no panorama brasileiro, sendo elas: Logística de Suprimentos ou Abastecimento, Logística de Produção, Logística de Distribuição, Logística Reversa e Logística de Informações.Sobre a Logística de Suprimentos ou Abastecimento, Sperandio comenta que "essa foi a primeira, surgiu na Primeira Guerra Mundial, quando os grandes comandantes descobrem que a chave para a vitória é manter o seu escalão bem suprido". Ele completa dizendo que "nas últimas décadas, tem tido foco em eficiência e é grande ferramenta para redução de custos aliada à tecnologia, um grande percentual dos nossos itens mais básicos fazem parte da Logística de Abastecimento, seja commodities ou itens essenciais como água, luz e gás". Resumidamente, esse modelo é responsável por garantir que a matéria-prima e/ou o produto esteja onde deve estar no momento da demanda, priorizando qualidade e tempo, sendo para produção ou para venda.Enquanto isso, a Logística de Produção, segundo Sperandio, "é o berço do conceito de Ronald H. Ballou, grande nome da área, que diz que logística significa item certo no lugar certo com o prazo certo", nascendo também o famoso Just In Time, que é o sistema com o objetivo de produzir de acordo com a demanda, de forma ágil e sem formar estoques, fazendo com que a mercadoria chegue a seu destino no tempo correto. Ela se relaciona diretamente com o processo de transformar insumos em um produto final, está presente principalmente em indústrias e exige controle minucioso da movimentação de cada material, desde a chegada à fábrica, a montagem, a embalagem até a armazenagem. Conhecer bem os hábitos de consumo e a sazonalidade do segmento é fundamental para evitar desperdícios e, consequentemente, prejuízos financeiros.Um estudo realizado pelo site Reclame AQUI revelou que reclamações de atraso na entrega de produtos aumentaram 61% entre março e abril de 2020. Esse número também tem relação ao crescimento de pedidos durante a pandemia, mas demonstra quanto os clientes estão valorizando entregas mais rápidas no momento de decisão de compra. E é sobre isso que a Logística de Distribuição trata: o sistema que leva o produto até o consumidor final e possibilita o comércio eletrônico. Por ser o tipo de logística que mais tem contato com o público, requer cuidado e atenção redobrados para alcançar máxima satisfação dos consumidores.Já sobre a Logística Reversa, "as legislações, os acordos mundiais de sustentabilidade e a responsabilidade social das empresas têm feito com que a Logística Reversa seja vista como algo que agrega valor ao negócio, desde a volta do produto adquirido no e-commerce para troca até o retorno de embalagens para a reciclagem", afirma o diretor. Ela torna a cadeia mais sustentável, para a empresa e para o planeta, construindo maneiras de reaproveitar materiais para que tenham uma vida útil mais longa.Por fim, Sperandio complementa com um quinto tipo de logística, ainda pouco comentado por ser uma tendência, que é a Logística de Informações: "ela trata de fluxos que se confundem dentro da Tecnologia da Informação (TI) e da ida e vinda de informações, com foco no aprendizado de Business Analytics, uma grande análise de todos os dados que são coletados atualmente e o tratamento deles". O objetivo é enxergar possibilidades de tomada de ações a partir da logística correta desses dados.Website:https://www.costabrasil.com.br/Fonte: Terra.com.br

06/09/2021

Embora o mês de agosto não tenha sido positivo para o Ibovespa, que registrou uma queda de 2,48%, chegando aos 118.781,03 pontos, o avanço da vacinação no Brasil faz com que os investidores aguardem boas oportunidades para setembro Embora o mês de agosto não tenha sido positivo para o Ibovespa, que registrou uma queda de 2,48%, chegando aos 118.781,03 pontos, o avanço da vacinação no Brasil faz com que os investidores aguardem boas oportunidades para setembro. Alguns economistas também andam fazendo boas previsões. Por conta disso, o banco digital Modalmais (MODL11) compartilhou sua carteira recomendada para o mês de setembro.O Itaú Unibanco (ITUB4) é considerado o maior banco do Brasil no setor varejista, cujo a predominância é a área de veículos, o banco possui mais de 51 milhões de clientes.Logo, a carteira de veículos para personalidades físicas somam mais de R$ 17 bilhões. Já no segmento de seguros, com a participação conjunta do Porto Seguro, em 2019, o banco alcançou a receita de R$ 2 bilhões.Nesse sentido, o ModalMais está confiante para o segundo semestre do Itaú, que deve registrar cenário positivo para a expansão de crédito. Com um potencial de ganho de 19,33%. 2. EcoRodovias (ECOR3)Em resumo, a EcoRodovias é uma companhia que atua no setor de infraestrutura na administração de concessões rodoviárias. A saber, a empresa é encarregada por quase 850 km de rodovias brasileiras do Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste e Sul do País. Diferentemente do mês de agosto, as ações da ECOR3 estão entre as mais recomendadas pelo banco digital de investimentos, com um potencial de ganho previsto de 19,11%. Veja a lista completa e saiba mais em 1Bilhão , parceiro do iG. Fonte: Economia.ig.com.br

30/08/2021

Já iniciada na Mata Norte do estado, a safra 2021/22 deve se estender até março do próximo ano. O esmagamento total de cana do estado, destinado às produções de açúcar, etanol anidro e hidratado e energia de biomassa, deve atingir o total de 11,983 milhões de toneladas de cana, segundo o Sindaçúcar. Caso o resultado seja atingido, o valor será similar aos 11,731 milhões de toneladas da safra passada, com um incremento de cerca de 2,15%. O levantamento das chuvas que ocorreram no período de janeiro a agosto deste ano, apresentou precipitações mais intensas na Zona da Mata Sul, com os meses de abril e maio se destacando em melhores níveis. O mês de agosto, ainda não encerrado, também vem acarretando melhor pluviosidade com relação a junho e julho, mostrando que a precipitação no estado teve grandes variações. Dependendo da localidade, com oscilações de 90 a 220 milímetros em média por mês. As produções de açúcar e etanol na safra 2021/22 devem resultar em 940 mil toneladas de açúcar e cerca de 362 milhões de litros de etanol. Já a exportação de açúcar para o mercado internacional pode chegar a 40% da produção total. O volume será escoado, principalmente, pelos portos do Recife e de Suape. Segundo Renato Cunha, as obras de dragagem no Porto do Recife devem fazer diferença no escoamento da produção. “Acreditamos que as obras de dragagem do Porto do Recife, serão fundamentais, principalmente se forem concluídas até final de outubro, já que o setor vem perdendo competitividade em sua plataforma de exportações, para outras origens do Nordeste, em função das restrições dos níveis atuais do calado do Porto”, disse Renato Cunha, presidente do Sindaçúcar-PE. Fonte:www.diariodepernambuco.com.br/

23/08/2021

Dez tecnologias estão reduzindo, e até eliminando, os princípios básicos dos modelos econômicos baseados em escassez, que impulsionaram, até agora, o valor de mercado para as empresas. Saiba quais são e entenda seus impactos Recentemente estudei um texto muito instigante, “The Future of Value”, preparado pelo governo canadense. É um interessante estudo de como a convergência de tecnologias emergentes ou já em maturação possibilitam mudanças significativas na economia, criando novas maneiras de realizar atividades de negócios e gerar valor. Embora a sociedade humana sempre tenha evoluído com avanços tecnológicos, passando pelo arado, máquinas a vapor, motores de combustão interna e a internet, a velocidade e o alcance das mudanças que já estão ocorrendo podem ser diferentes de tudo que vimos antes. As novas tecnologias estão reduzindo, e até eliminando, os princípios básicos dos modelos econômicos baseados em escassez, seja de mão de obra, materiais e conhecimento, que impulsionaram, até agora, o valor de mercado para as empresas. Por valor, entendemos a quantidade de dinheiro recebida pela venda de um bem ou serviço em uma economia de mercado. Isso pode assumir a forma de preços, salário, juros ou aluguel. Muitos dos setores, empregos e profissões que conhecemos estão mudando. Alguns se transformarão, enquanto outros desaparecerão. E, novos setores e profissões surgirão com o tempo ou mesmo de forma repentina. A maioria das análises concentra-se em como a transformação econômica afetará setores, empregos ou profissões. No entanto, existe outra maneira de pensarmos sobre o que está acontecendo: examinar as atividades humanas utilizadas pelas empresas. Essa abordagem, adotada pelo estudo, pode nos fornecer percepções adicionais e inovadoras sobre as transformações que poderão surgir. Dez tecnologias estão catalisando essas profundas mudanças de valor: a internet das coisas, inteligência artificial (IA) e softwares de automação, robótica, telepresença, realidade virtual e aumentada, tecnologias de produção descentralizadas (por exemplo, impressão 3D), tecnologias biodigitais, materiais avançados, blockchain e conectividade de alta velocidade, como a 5G. A onda de choque provocada pela sua convergência (não podemos imaginar tecnologias isoladamente provocando, por si, mudanças significativas) vai afetar toda a economia e, por tabela, a sociedade. Portanto, devemos analisar seus efeitos potenciais e tentar nos adequar, seja como profissional, empresa ou país, para aproveitar de forma positiva seu potencial de transformação. Uma análise centrada em setores de negócio, por exemplo, pode observar que os caminhões autônomos podem transformar o setor de transporte, eliminando a necessidade de motoristas humanos. Uma análise baseada em atividades vai muito mais longe. Ela reconhece que essas mesmas tecnologias poderiam ser transferidas para outros setores, como agricultura e mineração, que também envolvem o uso humano de ferramentas, dispositivos e objetos similares. Ou seja, pode identificar mudanças potenciais em outros setores antes que elas aconteçam, isto é, prever a onda do tsunami antes dela chegar no litoral. A análise das atividades, considerando o efeito da convergência, nos permite ver um panorama muito mais abrangente. Por exemplo, se juntarmos a IA dos veículos autônomos com a evolução das impressoras 3D, podemos considerar que talvez até a demanda por caminhões diminua, caso seja possível imprimir objetos e até alimentos próximos de onde serão utilizados ou consumidos. O aumento no uso de impressão 3D pode transferir o valor do setor de transporte para outros, como designers de modelos de produtos digitais, fornecedores de infraestrutura digital e fabricantes de impressoras 3D. A onda de choque das mudanças pode afetar até setores que, à primeira vista, se sintam intocáveis. Vale a pena ler o relatório “33 Industries Driverless Cars Will Transform” que mostra como setores como aluguel de espaço de coworking, hotéis e empresas aéreas podem, potencialmente, serem impactados pelos veículos autônomos e demais tecnologias convergentes. O estudo canadense identifica quatro tipos diferentes de escassez que impulsionam a criação de valor em uma economia. 1) Escassez espacial: uma escassez ou restrição com base no local. Um humano precisa estar em um determinado lugar para que uma interação aconteça (por exemplo, para cortar o cabelo, você precisa estar no mesmo lugar que o cabeleireiro). Insumos específicos, como petróleo ou gás natural, podem estar disponíveis apenas em um número limitado de lugares do mundo. 2) Escassez temporal: uma escassez ou restrição baseada no tempo. Por exemplo, uma pessoa precisa estar disponível em um horário específico para que a interação prossiga, como em uma consulta médica. Também pode ser uma entrada, serviço ou produto específico que está disponível apenas em um horário específico (por exemplo, um jogo de futebol ou show ao vivo). 3) Escassez absoluta: uma escassez ou restrição baseada na quantidade, na qual existe uma quantidade finita de algo. Por exemplo, um recurso mineral; uma coisa única como o quadro da Mona Lisa; ou uma pessoa específica com um conjunto de habilidades exclusivo. A escassez absoluta inclui expertise, que pode ser dividida em duas partes: conhecimento (saber fazer uma tarefa) e habilidade (capacidade de fazer a tarefa). 4) Escassez artificial: uma estrutura para criar uma das outras escassezes. Por exemplo, um sistema de permissão que dá a alguém direitos exclusivos sobre algo, um sistema que aprova ou certifica certas habilidades ou a regulamentação de propriedade intelectual. Os quatro tipos de escassez estão frequentemente presentes juntas em uma transação de negócios. Por exemplo, para obter os serviços de um médico, uma pessoa precisa estar em um local específico (escassez espacial) em um momento específico (escassez temporal). E existe um número finito de pessoas com as competências necessárias (escassez absoluta) e apenas aquelas com a respectiva acreditação estão autorizadas a prestar o serviço (escassez artificial). Como a convergência tecnológica impacta esse modelo? Por exemplo, o uso da realidade virtual e aumentada pode permitir que uma pessoa com habilidades menos especializadas forneça o serviço com a ajuda de alguém em outro lugar, como um especialista atuando remotamente. A robótica e a IA podem permitir que robôs produzam as peças mais simples, deixando que os humanos façam as peças mais complexas. Ou, o robô pode ele mesmo fazer peças complexas, mas com supervisão e orientação humana. E, em última análise, os robôs poderiam fornecer o serviço sem a ajuda de um humano. A escassez de capacidades específicas, nesse caso, produzir uma peça complexa, deixa de existir. O valor também pode mudar os mercados imobiliário e de transporte. Por exemplo, humanos com experiência, como médicos trabalhando com teleconsulta e diagnósticos por IA, não precisam mais morar perto de seus clientes. Eles podem fornecer o serviço para cidades distantes, a partir de um único local, sem necessidade de deslocamento dele ou do cliente. Já vemos, por exemplo, a utilização de IA em atividades antes inteiramente humanas, como terapias mentais. O artigo “Is robot therapy the future?” mostra que já existe possibilidades de uso colaborativo entre humanos e algoritmos de IA no tratamento terapêutico de pessoas com problemas de saúde mental. A robótica e a IA também podem permitir que muitos objetos operem de forma autônoma ou com menos interferência de um ser humano especialista. Um caminhão rodando nas estradas sem motoristas. E à medida que mais objetos se tornam “inteligentes”, eles podem ser acessados e reparados remotamente. E a realidade virtual e aumentada pode permitir que uma pessoa que interaja com o objeto receba orientações de um especialista localizado remotamente. A IA tem o potencial de quebrar a escassez de conhecimento básico e aplicado. A IA pode ingerir grandes volumes de dados e transformá-los em informações úteis, como notícias e interpretação de esportes ao vivo. A IA pode descobrir padrões e meta-informação mais rápido do que os humanos ou mesmo que os humanos não conseguem encontrar. Pode até ser capaz de quebrar a escassez de criatividade, inventando soluções novas e úteis, como um movimento no jogo Go que um jogador humano nunca considerou. As simulações digitais podem quebrar a escassez de espaço físico e equipamentos necessários para a geração de conhecimento: a simulação por software de experimentos de compostos moleculares e a criação de novas drogas (Artificial intelligence could be new blueprint for precision drug Discovery); criação de música em computadores sem instrumentos ou estúdio de som (In Computero: Hear How AI Software Wrote a ‘New’ Nirvana Song); criação de filmes com imagens geradas por computador sem atores ou sets de filmagem (Can AI Make a Hit Netflix Movie?). A escassez de conhecimento e sua transferência para outras pessoas (processo de aprendizado) podem ser transformados por chatbots baseados em IA, que podem quebrar a escassez de experiência, personalizando respostas e conselhos. O valor muda dos criadores do conhecimento para incluir os distribuidores do conhecimento. E muda de locais físicos (como escolas, laboratórios e clínicas) e infraestrutura de transporte, para infraestrutura digital e dispositivos de interface. Esses são apenas alguns poucos exemplos das ondas de choque que a economia digital poderá gerar. Assim, analisar a ruptura tecnológica da economia pelas lentes das atividades humanas básicas pode ajudar empresas, instituições acadêmicas, indivíduos e formuladores de políticas a entender o que está acontecendo com a economia e os negócios. Teremos mais condições de responder com mais assertividade a questões chave como: 1) Quais são os tipos de trabalhos e profissões mais prováveis de serem afetados? Como as pessoas que trabalham nessas profissões poderiam ser retreinados ou aprimorados? 2) A adoção de novas tecnologias permitiria aos governos fornecer melhores serviços públicos a custos mais baixos? 3) À medida que se torna mais fácil para as pessoas trabalharem separadamente de seus colegas e/ou seus equipamentos, os imóveis comerciais ou industriais cairão de valor? Como poderiam ser usados de forma diferente? 4) Os escritórios domésticos ou centros de trabalho baseados nas vizinhanças das moradias se tornarão mais valiosos? O valor da internet aumentará? O valor do transporte suburbano diminuirá? Como os governos devem responder às mudanças nas necessidades de infraestrutura? 5) Que aspectos das mudanças de valor desejamos acelerar? Quais queremos desacelerar? Como as estruturas regulatórias e políticas podem influenciar a velocidade e a profundidade das interrupções digitais e biodigitais? 6) As empresas transformadas criariam vulnerabilidades para áreas importantes da economia? Qual a melhor maneira da política e regulação lidar com esses novos riscos? 7) Quais são os custos ou benefícios de acelerar ou moderar mudanças? Como as mudanças no valor afetarão diversos setores da economia? 8) O que isso significa para os modelos econômicos e as estratégias de desenvolvimento econômico? Como isso pode afetar o regime tributário? Com essa visão, podemos nos preparar melhor para criar o futuro. Podemos ter uma visão mais clara de que novas empresas podem ser criadas e que novos negócios podem ser gerados. E, claro, podemos identificar como diferentes atores poderão responder às mudanças de valor na economia. Fonte:neofeed.com.br

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