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03/03/2022

De acordo com a projeção, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve chegar a 271 milhões de toneladas neste ano Oagronegócio continua com força na economia brasileira em 2022. A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para este ano deve totalizar o recorde de 271,9 milhões de toneladas, 7,4% acima da obtida em 2021. A projeção faz parte do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado na quinta-feira (10/02) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além da produção, houve aumento também na área a ser colhida. De acordo com o levantamento, são 71,2 milhões de hectares. O total corresponde a 2,6 milhões de hectares a mais do que a área de 2021. Os principais produtos a serem colhidos são arroz, milho e soja. Somadas, essas culturas representam 93% da estimativa da produção e respondem por 87% da área a ser colhida. “Para o milho, o IBGE está estimando uma safra de 109,9 milhões de toneladas, aumento de 0,9% em relação ao que nós estimamos no mês anterior e aumento de 25,2% em relação ao que nós produzimos em 2021. Essa produção de milho em 2022 é também um novo recorde da série histórica do IBGE”, explica o gerente da pesquisa, Carlos Barradas. Já a produção de soja deve chegar a 131 milhões de toneladas, redução de 2,3% na comparação com a produção do ano anterior. Apesar disso, o produto segue como principal matéria prima do país e deve responder por 48,5% do total de cereais, leguminosas e oleaginosas produzidos aqui. Entre os estados, Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 28,5%, seguido pelo Rio Grande do Sul (14,1%), Paraná (13,1%), Goiás (9,9%), Mato Grosso do Sul (8,5%) e Minas Gerais (6,2%). Somados, esses seis estados representaram 80% da produção nacional. Levantamento da Produção agrícola O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola fornece estimativas de área plantada, área colhida, quantidade produzida e rendimento médio de produtos selecionados com base em critérios de importância econômica e social para o país. A pesquisa permite o acompanhamento de cada cultura da safra atual, desde a fase de intenção de plantio até o final da colheita, além do prognóstico da safra do ano seguinte. Fonte: Gov.br

03/03/2022

Na tarde desta quinta-feira, 10, o Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec), realizou cerimônia virtual com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para dar continuidade à contratação de estudos para estruturação de concessão de fornecimento de água e esgotamento sanitário do Estado de Rondônia. O projeto deve universalizar o acesso aos serviços de água e esgoto em 12 anos, em linha com o novo marco legal do Saneamento Básico (Lei nº 14.026/2020). De acordo com o Instituto Trata Brasil dos cerca de 1,8 milhão de moradores de Rondônia, quase 960 mil vivem em locais que não possuem acesso à água potável e aproximadamente 1,7 milhão (94%) não possuem acesso a serviços de coleta e tratamento de esgotos. As bacias hidrográficas do Estado recebem por ano mais de 40 milhões de m³de esgotos não tratados. Por dia são despejados nos córregos e rios mais de 110,6 bilhões de litros de águas poluídas. O acordo formalizado será para realização de estudos, concedendo estruturação de concessão de fornecimento de água e esgotamento sanitário. A iniciativa será estruturada prezando menor tempo possível e a maximização da quantidade de municípios e pessoas atendidas. “O Governo firmou o contrato com o BNDES, ou seja, o BNDES vai fazer toda a modelagem, todo trabalho, junto com o Estado, para solucionar esse impasse e assim poder fazer com que a água tratada e o esgotamento sanitário em Rondônia, seja muito bom e uma realidade”, disse o governador do Estado, Marcos Rocha. Os estudos englobarão 48 municípios, dos 52 existentes no Estado. A maioria deles é atendida pela Companhia de Água e Esgotos de Rondônia (CAERD), empresa com alto grau de endividamento, o que prejudica sua capacidade de investimento e de atender às metas do novo marco do saneamento. O BNDES realizará a contratação de consultores especializados para executar os serviços técnicos necessários. Os estudos a serem desenvolvidos farão um diagnóstico da situação atual, avaliarão a viabilidade da concessão do serviço e devem propor um modelo para que seja analisado pelo Governo Estadual em conjunto com os municípios. Caso o Estado e os municípios optem por seguir com o projeto, haverá a preparação e realização do leilão. O investimento será de R$11.173.824 (onze milhões cento e setenta e três mil oitocentos e vinte e quatro reais). O secretário de desenvolvimento, Sérgio Gonçalves frisa que “é um passo importante para qualidade de vida da população e mais do que nunca, prefeitos unidos junto ao Governo do Estado para que esse projeto represente qualidade de vida e um maior bem estar da população. Água mais limpa, água que vai chegar onde antes não chegava” Os estudos serão realizados durante o ano de 2022, sendo que o leilão está previsto para ocorrer em 2023.

03/03/2022

Grupo de pesquisadores se uniu para encontrar soluções no plantio do arroz em uma área que é castigada pela seca no Chile De acordo com os pesquisadores do IEA, no mês de janeiro de 2022 em comparação com janeiro de 2021, houve importantes variações nos valores exportados dos principais grupos de produtos do agronegócio paulista, com aumentos para os grupos produtos florestais (+66,7%), carnes (+47,2%), café (+38,0%), sucos (+6,2%) e do complexo soja (4.155,7%) e queda do complexo sucroalcooleiro (-31,8%). Essas variações nas receitas do comércio exterior são derivadas da composição das oscilações tanto de preços como de volumes exportados. Desses grupos relevantes do agronegócio, o sucroalcooleiro é o que apresenta a maior participação (25,4%) nas exportações paulistas. No total, o grupo caiu 31,8% em valores e 45,0% em volumes exportados, devido à queda do desempenho das vendas externas do açúcar (-27,7% em valores e -42,8% em volume). Para o álcool, os embarques apresentaram quedas ainda mais acentuadas de 52,8% em volume e de 67,0% em valores, quando comparados com o mesmo período de 2021. Os principais compradores desse grupo foram Argélia (16,2%), Marrocos (11,0%), Rússia (9,2%), Coreia do Sul (7,5%), União Europeia (6,8%), China e Nigéria (6,5% cada). O grupo de carnes tem a segunda posição na pauta do estado, apresentando ganhos em valores (47,2%) e volume (27,7%) em relação a janeiro de 2021. A carne bovina, com maior contribuição no grupo, registrou aumentos de 42,8% em valores e de 15,2% em volume exportado. Os principais destinos em participação foram: China (49,9%), Estados Unidos (11,3%), União Europeia (8,3%), Hong Kong (4,1%), Filipinas (3,7%), Egito (2,1%) e Chile (1,9%), enquanto os demais países compradores somam 18,6% de participação. Os produtos florestais aparecem na terceira posição da pauta paulista de vendas do agronegócio, com ganhos em desempenho em janeiro de 2022, com aumentos de 66,7% em valores e de 63,1% na quantidade em relação a janeiro do ano anterior. O produto papel, principal item do grupo, obteve variação positiva quanto aos valores (23,2%) e negativa em relação ao volume (-2,0%). As exportações dos produtos de celulose apresentaram elevação nos valores (151,8%) e nos embarques (120,5%). O principal destino em participação de valores exportados é a China (40,5%), seguida pela União Europeia (9,8%), Estados Unidos (7,9%), Argentina (7,4%), Peru (6,2%) e Chile (6,1%). O suco de laranja (FCOJ concentrado) exibiu aumentos de 10,5% no valor e de 0,1% em volume exportado. Para o suco NFC (não congelado), as vendas externas cresceram em valores (9,6%) e em volume (2,9%). Já os outros sucos de laranja não fermentados obtiveram quedas de 1,2% em valores e de 10,3% em volumes. A variação total das exportações do grupo de sucos foi positiva de 6,2% em valores e 0,1% em volume na comparação com o mês de janeiro de 2021. Os maiores compradores desse grupo são União Europeia (59,7%), Estados Unidos (14,6%), Japão (10,5%) e China (6,5%). Para o grupo do café, os resultados apontaram aumento de 38% nos valores e queda de 17,2% no volume das exportações paulista. O principal produto deste grupo é o café verde, que apresentou aumento de 29,6% em valores e diminuição de 23,8% em quantidades exportadas pelo estado e o café solúvel exibiu crescimentos de 46,9% em valores e 17,7% em volume comercializado. A União Europeia é o principal destino e suas compras representam 36,9% do valor exportado. Na sequência aparecem Estados Unidos (24,3%), Japão (8,8%) e Argentina (4,4%). O grupo composto pelo complexo soja apresentou no mês de janeiro de 2022 desempenho positivo com aumento nos embarques (3.460,7%) e em valores (4.154,7%). A soja em grão apresentou variações expressivas de valores e volumes (60.521,0% e 43.830,1%, respectivamente), quando comparados com o mesmo mês em 2021. Esse resultado altamente positivo é resultado da recuperação da produção na safra atual, já que a safra anterior foi prejudicada pela indisponibilidade do produto ocasionada pelo atraso do plantio por conta da falta de chuvas nos meses de setembro e outubro de 2020. A China (81,0%) foi o principal destino em termos de participação de valores, seguida da Índia (11,0%) e Tailândia (3,5%). Os principais produtos da pauta de importação do agronegócio paulista em janeiro de 2022 foram salmões (US$29,62 milhões), seguido do papel (US$27,49 milhões) e de trigo (US$24,08 milhões). Dos 57 hectares plantados com arroz, ele destinou 2.500 metros quadrados para estabelecer um lote de prática e assim testar novas variedades e uma prática que economiza até 50% da água utilizada, chamada SRI (siglas em inglês para System of Rice Intensificaction), um sistema intensivo de cultivo de arroz que permite plantar a seco e de forma intensificada. Em sua propriedade, junto a uns vinte produtores do arroz, participa regularmente de atividades de capacitação relacionadas à genética, mecanização e monitoramento do desenvolvimento das plantas, que em pleno verão austral estão em processo reprodutivo. A metodologia é coordenada pelo Instituto de Pesquisas Agropecuárias (INIA) do Chile e pela Representação do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) no país, no âmbito de um projeto da Fundação para a Inovação Agrária (FIA). Primeiro, são formados grupos e estabelecidos quadrantes de medição, com o objetivo de contar as plantas por cada ponto, contar perfilhos e utilizar o app Canopeo para avaliar a percentagem de cobertura no solo. Em seguida, falam sobre irrigação e temperatura, compartilham dados e medições, estimam custos do ensaio e rateiam as despesas que são feitas diariamente para somá-las para ajustar e projetar resultados. “A importância desse projeto do INIA, do IICA e dos agricultores, que já pela terceira vez volta a se encontrar nesses ensaios, é que possamos ter uma variedade de arroz que seja mais precoce e que utilize menos água, e o que queremos alcançar para o futuro é que, em vez de ter um arroz em 150 dias, o tenhamos em 120 dias, isso aliviaria bastante as despesas de água, que são as mais importantes atualmente, bem como a mudança do clima”, contou Nelso. “As plantas agora estão espigando e esperamos que deem frutos e produzam 100% de grãos, nesse caso, ficaremos felizes e satisfeitos em obter um arroz que não requer muita água e somente precisa ser irrigado, e com isso nos damos por satisfeitos”, complementou esperançado. Karla Cordero, pesquisadora encarregada do Programa de Melhoria Genética de Arroz do INIA, do Chile, disse que observam as diferenças entre a variedade zafiro, que é a mais plantada no Chile, e uma linha avançada de arroz que é a primeira variedade de exportação. “Temos visto que também é um pouco mais precoce, de modo que esse sistema seria uma alternativa muito boa para economizar água, economizar insumos agroquímicos e produzir o arroz de maneira mais sustentável” E acrescentou: “Nesse projeto, temos como estratégia a redução hídrica no cultivo de arroz, que é um dos cultivos com maior rastro hídrico, e para isso estamos colaborando com o IICA e na novidade de trabalhar nesses grupos de inovação participativa, onde está a experiência de nosso parceiro internacional, o IICA, que tem a experiência da extensão e sobre como fazer com que esse processo não seja apenas de pesquisa e inovação, mas do qual os produtores também participem de maneira permanente e ativa”. Para Cordero, é de muita importância que a transferência e o desenvolvimento dessas novas pesquisas não aconteçam apenas em campos experimentais de institutos de pesquisa ou universidades, “mas diretamente nos campos dos produtores, tornando a pesquisa e o processo de adoção dessas inovações muito mais facilitadores e muito mais rápidos”. Fernando Barrera, especialista em Extensão Rural do IICA, dirige e implementa processos participativos no Chile e em outros países das Américas. “A contribuição para a busca de soluções feita pelos agricultores e extensionistas é muito relevante para abreviar os processos de desenvolvimento e para a divulgação das soluções criadas por esses grupos”, disse. “Na ocasião, a avaliação do vigor das plantas nos surpreendeu gratamente, em particular o desenvolvimento da linha genética avançada de grãos pesados de exportação, que tem um desempenho muito bom sob a metodologia SRI”, indicou o perito. Fonte: Canalrural.com.br

04/02/2022

Uma nova era para a descoberta do trigo: uma peça importante para o quebra-cabeça da segurança alimentar Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, o número de pessoas afetadas pela fome no mundo aumenta progressiva e constantemente desde 2014. A Organização alerta, ainda, que será necessário aumentar a produção de alimentos em 50% nos próximos 15 anos para acompanhar o crescimento da população global. Com os efeitos das mudanças climáticas diminuindo ainda mais nossos recursos naturais, alimentar a crescente população mundial é um dos desafios mais prementes do século XXI. Devido aos recentes avanços na genômica e bioinformática do trigo, uma mudança de paradigma está ocorrendo na recuperação desse alimento com potencial para aumentar sua produtividade e causar um impacto significativo na segurança alimentar global. Em descoberta científica marcante, uma equipe de cientistas internacionais sequenciou com sucesso os genomas de 15 variedades do trigo. O Prof. Assaf Distelfeld, chefe do Institute of Evolution, da Universidade de Haifa foi membro do 10- Genome Project, uma equipe de 95 cientistas cuja recente conquista foi publicada na Nature. “Há apenas alguns anos, a ideia de sequenciar o genoma do trigo era considerada ficção científica”, explica o Prof. Distelfeld. “O trigo tem um dos genomas mais complexos – cinco vezes maior que o DNA humano. Nossas descobertas ajudarão a identificar e manipular genes específicos para características úteis, como tolerância à seca, resistência às doenças de culturas ou melhor qualidade de grãos. Saber quais genomas de trigo têm ‘melhor desempenho’ será fundamental no desenvolvimento de variedades mais produtivas e eficientes em recursos desta cultura.” O Prof. Distelfeld foi recentemente recrutado para dirigir o Institute of Evolution, o prestigioso centro de excelência da Universidade de Haifa que estuda a biodiversidade e a evolução de uma perspectiva interdisciplinar. O Banco de Genes de Cereais Selvagens do Instituto mantém coleções de cereais de trigo selvagem e cevada selvagem de Israel e de outras regiões do Crescente Fértil, que são o centro de origem e diversidade do trigo e da cevada selvagens, os ancestrais do trigo e da cevada cultivados. O Gene Bank visa descobrir e isolar genes valiosos que foram “deixados para trás” durante 10.000 anos de domesticação. O Wild Cereal Gene Bank Project utiliza tecnologias avançadas de genoma de plantas para acelerar a pesquisa de sequenciamento. Novas instalações de estufas estão atualmente em construção graças ao generoso apoio de amigos de longa data da Universidade de Haifa, Sir Mick Davis e Prof. Alfred Tauber, Presidente Emérito do Conselho de Governadores. Em entrevista com a nutricionista Poliana Scarcella, com o aumento da população mundial, a tendência é que haja uma maior demanda por esse grão e o estudo em questão é de grande importância ao trazer as bases que possibilitam a produção de grãos mais resistentes às mudanças climáticas, doenças e pragas, com maior qualidade e produção, com menos perdas e em maiores quantidades. Segundo Poliana, o trigo tem como seu principal componente o carboidrato, fazendo dele um alimento energético que é ideal para o funcionamento do organismo. “Alguns alimentos à base de trigo podem ser utilizados como fonte de proteína. É o caso do Seitan, um alimento que substitui a proteína animal, feito a partir do trigo e água, em que se retira o amido e se mantém a proteína do glúten. Ele é rico em proteínas e ferro e é bastante utilizado na culinária vegana”, explica. A nutricionista também ressalta que a produção de proteína animal contribui com a emissão de gases de efeito estufa, faz uso intenso de recursos hídricos e de grandes extensões de terra com impacto na biodiversidade. “A diminuição do consumo de carne e aumento do uso de opções ricas em proteína de origem vegetal, como é o caso do Seitan, podem garantir a segurança alimentar e nutricional das populações atuais e para as futuras gerações”, conclui. Fonte: Terra Fonte: Portalr2s.com.br

IPVS2022 alerta sobre resumos submetidos

IPVS2022 alerta sobre resumos submetidos

04/02/2022

Materiais submetidos em 2020 não deverão ser enviados na edição de 2022 O Comitê Organizador do Congresso IPVS2022, que prorrogou para 15 de fevereiro o prazo para submissão de resumos, alerta a comunidade científica para a necessidade do envio de novos trabalhos para o evento que ocorre entre os dias 21 e 24 de junho, no Rio de Janeiro. Avaliados e publicados nos anais da edição de 2020, os dados que já foram submetidos não deverão ser novamente enviados. “A IPVS preza pela publicação de resumos inéditos em suas edições, portanto, é necessário enviar novos trabalhos para avaliação pelo Comitê Avaliador do IPVS2022”, alerta a presidente do IPVS2022, Fernanda Almeida. É importante destacar que a participação dos pesquisadores do setor suinícola é de suma importância para o evento, cujo objetivo é proporcionar conhecimento e atualização através das pesquisas mais recentes desenvolvidas em instituições renomadas de todo o mundo. Para submissão, o autor deve seguir as orientações disponíveis no site do evento. Após aceitos, os resumos serão apresentados na forma oral ou pôster, formato determinado pela Comitê de Avaliação e que será previamente avisado ao autor. Para Fernanda Almeida, participar do IPVS2022 é a forma mais adequada para se ter visibilidade. “Este congresso é o principal evento da suinocultura mundial, sendo necessário para quem busca reconhecimento para suas pesquisas”, afirma a presidente do IPVS2022. Confira os resumos publicados nos anais da edição de 2020. Clique aqui. O que você precisa saber  O Comitê Organizador do IPVS2022 chama a atenção para a rigorosa observância das normas de elaboração de resumos. “Caso o resumo não esteja dentro das normas estabelecidas, será rejeitado pela Comissão de Avaliação”, relata a presidente do evento. Os resumos deverão se enquadrar em uma das áreas temáticas a seguir: doenças virais; doenças bacterianas; imunologia e vacinologia; segurança alimentar e parasitas; reprodução; antimicrobianos; bem-estar; nutrição; casos clínicos; produção e inovação; manejo de rebanho e miscelânea. As informações necessárias referentes à formatação e apresentação de resumos estão disponíveis aqui. Somando forças com o IPVS2022 O IPVS2022 conta com o apoio das principais entidades da suinocultura brasileira, como: Associação Brasileira de Veterinários Especialistas em Suínos (Abraves), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa Suínos e Aves, Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Associação Brasileira das Empresas de Genética de Suínos (ABEGS) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O IPVS2022 tem como Partner as empresas Boehringer-Ingelheim, Farmabase, HIpra, MSD e Zoetis. Na categoria Supporter, temos a presença da Ceva e Elanco. As empresas Agroceres PIC, Biofarma, Idexx, Ourofino, Pharmacosmos, Sanphar, Trouw Nutrition, Vetanco e Virbac formam o grupo dos patrocinadores Platinum e no grupo Gold temos Crystal Spring, Magapor, Microvet, Phytobiotics, Thermo Fisher, Tonisity, VetScience e Vetoquinol. Além destas, o pré-congresso já conta com o apoio da Adisseo  O evento conta ainda com o apoio de mídia dos veículos 333 Brasil, 333 Internacional, Academia Suína, Ediciones Pecuarias/Acontecer Porcino, Engormix, Feed & Food, Maiz Y Soya, MAP, O Presente Rural, Pig Progress, Piscishow e Avisuleite, Suino Brasil, Suino.com, Suinocultura Industrial, SuiSite e Veterinária Digital. Fonte: A.I, adaptado pela equipe feed&food.

12/01/2022

As perspectivas positivas para a dinâmica de preços do setor sucroalcooleiro projetadas no início da safra 2021/22 foram concretizadas: a continuidade da recuperação do consumo de açúcar combinada com a menor produção de açúcar no Brasil mantiveram os preços do adoçante em níveis recordes, enquanto a retomada da demanda por combustíveis e a alta no preço do petróleo (efeito paridade) também sustentaram as cotações do etanol em patamares elevados. Por outro lado, questões climáticas desfavoráveis reduziram todo esse ganho observado nos preços, já que a safra 2021/22 se encerrou praticamente em outubro, quando muitas das usinas concluíram sua moagem no início da segunda quinzena do mês. A seca que já vem assolando o setor há tempos, assim como as geadas e, em algumas regiões, queimadas, foram fatores decisivos para o desempenho do campo desta safra. Aponta-se que as usinas com percentual elevado de cana própria apresentaram melhor desempenho, já que a dinâmica de preços atual aumentou o custo cana. Com isso, puderam absorver melhores margens na operação, sem a oneração do aumento deste custo. Seguimos em etapas Ao campo, como já citado, os estragos foram grandes. As usinas do Centro Sul foram as mais impactadas do setor, com quebras de safra acima de 20% em algumas regiões. Vale lembrar que em nosso primeiro relatório do ano já sinalizávamos que a quebra apontada inicialmente em 5% seria muito maior ao decorrer da safra, pois as conversas com as usinas já indicavam quebras superiores a 10%. Produtividade: como consequência do pior desempenho no campo, o índice de produtividade também sofreu quando comparado com as safras 2020/21: a retração do Açúcar Total Recuperável (ATR) foi de 9,5%, segundo a Conab. No Centro Sul, a redução foi superior, chegando em aproximadamente 11%. Moagem: De acordo com estimativas da Conab, a moagem ficou em 568 milhões de toneladas na safra 2021/22, 13,1% abaixo do realizado na safra passada. O Centro Sul apresentou redução de 14%, para 520 milhões de toneladas. Estima-se que a região será responsável por cerca de 91% da moagem brasileira total na safra. As margens reduzidas refletiram alguns fatores: i) aumento do “custo cana” (ou seja, custo de produção da cana própria ou custo de aquisição da cana de terceiros), ii) pressão cambial e iii) redução na oferta de fertilizantes, que consequentemente apresentaram ajuste significativo nos preços (praticamente o dobro), iv) inflação, com grande representatividade na composição do custo, v) manutenção de máquinas e equipamentos, vi) aquisição de colheitadeiras e outros. Para as usinas com um acúmulo de fatores de quebra de safra somado a um percentual elevado de cana de terceiros, os custos consumiram significativamente as margens operacionais. Apesar dos preços de comercialização em alguns casos serem maiores do que em usinas com desempenhos superiores, dada a dificuldade para realizar toda a fixação de preços previamente em razão da falta de bancabilidade, a geração de caixa foi impactada negativamente. Mix da safra: de acordo com estimativas da consultoria MBAgro, atualizadas no último mês de novembro, a safra do Centro Sul deverá encerrar com 46,1% do seu mix voltado para o açúcar, assim como na temporada anterior, patamar que deve se manter para a safra 2022/23. Performance e preços de comercializaçãoAçúcarO Centro Sul deverá ser responsável por aproximadamente 36 milhões de toneladas de um total de 38,5 milhões de toneladas, ou seja, 92% da produção. A redução quando comparado com a safra passada foi inferior a 3%, isso porque o reflexo da quebra de safra foi fortemente voltado para o etanol. Com uma gradativa melhora da demanda ao longo do período, o consumo deverá ser ligeiramente maior do que na safra passada. No entanto, será o segundo ano consecutivo de déficit de estoque mundial de açúcar. Dado o conjunto de fatores, os preços saltaram de US 12,6 c/lb (cents por libra-peso) na safra 2019/20 para mais de US 19,0 c/lb na safra atual, atingindo o recorde na temporada de US c 20,42/lb, patamar não observado desde meados da safra 2016/17. As usinas possuem um percentual superior a 35% fixado para a safra 2022/23 e já vêm realizando fixações para a safra subsequente, garantindo assim preços de venda em patamares elevados. EtanolA produção de etanol do Centro Sul nesta safra ficará aproximadamente 12% menor do que na safra 2020/21, valendo o destaque para o etanol de milho, que teve 27% de aumento passando de 2,6 Mm³ (milhões de metros cúbicos) para 3,3 Mm³. Se excluirmos a produção de etanol de milho, os etanóis de cana deverão apresentar retração de 15,5%, reflexo da quebra de safra, que por ter elevado volume de açúcar previamente fixado, voltou sua quebra ao etanol. O trabalho das usinas aqui merece destaque, pois o comprometimento de produção e as conversas junto ao Governo garantiram que o percentual de mistura na gasolina fosse mantido mesmo com a redução de produção do etanol – o etanol anidro de cana teve sua produção mantida, uma vez que qualquer redução de percentual na mistura seria muito negativo para o setor. Todavia, o estoque deverá ficar abaixo da safra 2020/21. EnergiaDestaque ao mercado spot, que pode se beneficiar dos preços de comercialização e “escassez” do produto. Muitas das usinas possuem suas vendas de energia atreladas em seu maior volume a contratos. Contudo, de forma a aproveitar o preço, vimos um movimento de antecipação desses contratos, o que ajudou muitas das usinas a equalizarem parte do fluxo de caixa afetado pela redução da produção. Conclusão safra 2021/22Podemos classificar como uma safra desafiadora, principalmente no que tange o desempenho do campo. Algumas usinas seguraram o início da moagem, dado a falta de chuva, e monitoraram a colheita ao longo da safra, em busca de melhores condições de extração. Outubro foi o mês em que praticamente todas as usinas da região Centro Sul finalizaram sua moagem. Houve os desafios da gestão de custo e aumento da inflação, que consumiram parte da geração de caixa. Os preços elevados, atrelados aos compromissos das usinas em manter a produção de anidro, fizeram com que outros possíveis fatores não sobrepusessem o desempenho positivo do setor. Para acompanhar na próxima safra…Um desafio e tanto depois de muitas intempéries climáticas impactando a última safra. Ainda não se sabe qual será de fato o efeito no campo, uma vez que houve nessa safra uma colheita mais irregular, se assim podemos definir. Palpites? As previsões apontam para uma moagem entre 530 – 560 milhões de toneladas. Ressalta-se que tudo dependerá dos eventos climáticos que deverão incidir ao longo da próxima safra. Chuvas? Sim, algumas consultorias já apontam incidência de chuva mais cedo e com bom volume, cobrindo as principais regiões. Os preços deverão operar ainda em alta, o que historicamente para o setor é um grande feito, uma vez que nunca os preços de açúcar e etanol se mantiveram em patamares elevados por tanto tempo, devendo se sustentar assim até a safra 2023/24. Isso porque teremos a Índia mais voltada para a produção do etanol, dado que deverão desviar parte da produção do açúcar para o combustível, de forma a acelerar seu programa de etanol até 2025. Isto deverá elevar o preço do açúcar globalmente, uma vez que estamos falando de um player importante para o setor. A disputa ganha pelo Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a Índia força o país a buscar novas formas de política de preço e subsídio ao produtor. Preços de açúcar superiores a US 20 c/lb atrelados ao aumento de produção quando comparado com a safra vigente, deverão garantir geração de caixa superior à safra atual. Contudo, os custos ainda são fatores de atenção, tanto em relação aos insumos quanto à inflação incidida para itens de manutenção, bem como máquinas e equipamentos. Os preços ainda terão fatores como o dólar e petróleo em patamar elevado sustentando o bom momento. Neste cenário de alta de preços e custos, cabe monitorar a gestão de riscos de cada usina. Adicionalmente, vale destacar que temos ociosidade operacional a ser ocupada pelas usinas, bem como respostas mais positivas dos canaviais para a próxima safra. Fonte: conteudo.xpi.com

06/01/2022

Do plantio ao processamento da cana, novas técnicas e pesquisas buscam tornar mais eficiente o uso da água; o Programa de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) tem apoiado e participado de grande parte dessas pesquisa. A ampliação do uso de GPS no maquinário agrícola já contribui para evitar a compactação solo, cita o pesquisador. Durante o plantio e a colheita, as máquinas são guiadas com precisão para não invadirem as áreas das soqueiras, permanecendo em trilhas pré-determinadas. Com o solo menos compactado, o sistema radicular da planta pode se desenvolver melhor, aprofundar e extrair mais água e nutrientes do solo. “Isso permite que a planta acesse áreas mais profundas do solo, que tendem a manter a disponibilidade hídrica por mais tempo”, explica. Usina autossuficiente em água Em usinas como a Dedini Indústrias de Base, por exemplo, o processamento da cana para obtenção de açúcar e álcool utiliza parte da água extraída da planta em processos internos, tornando-a autossuficiente no insumo. Em alguns casos, cada tonelada de cana processada pode gerar um excedente utilizável de até 290 litros de água, calcula José Luiz Olivério, engenheiro mecânico de produção e consultor sênior da empresa. “Se a crise hídrica se aprofundar e ocorrer a ampliação do mercado de créditos de carbono, talvez essas unidades optem pela autossuficiência e até pela produção de excedentes de água. A tecnologia para isso já está disponível”, garante. A Dedini lança mão de várias estratégias, como o aproveitamento de parte da água existente na própria cana, que é formada por 70% de água. Com o apoio do BIOEN, a empresa desenvolveu tecnologias para a recuperação e condensação de parte dos vapores do processo de produção de açúcar e álcool, reutilizados nos processos internos da usina. Em outra etapa da produção, substituiu o sistema de lavagem da cana pela limpeza à seco da cana e da palha por fluxo de ar, composto por uma série de esteiras que permitem a completa limpeza das impurezas. Olivério destaca, ainda, a concentração parcial da vinhaça e a captação da água evaporada nesse processo. O produto resultante tem entre 60 e 65% de sólidos em seu teor, o que facilita seu uso como adubo, reduzindo, portanto, o número de viagens da adubação. “No caso das usinas certificadas pelo RenovaBio, isso pode até contribuir para gerar mais créditos de carbono (CBios)”, frisa. Tags: Sucroenergético Açúcar Etanol Cana-de-açúcarFonte: BIOEN por noticiasagricolas.com.br

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