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Quais são as etapas do tratamento de esgoto?

Quais são as etapas do tratamento de esgoto?

26/07/2024

Fonte: https://associacaoraizes.org.br/  O Grupo Gestor Local (GGL) de Rio das Ostras, do projeto NEA-BC, a partir de grupo de estudos e da visita técnica realizada no Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) do município, tem potencializado o processo de formação para qualificar a incidência política, em prol do saneamento básico. E com o objetivo de produzir conteúdo de utilidade pública, o GGL tem postado notícias quinzenais nas mídias sociais e site do projeto NEA-BC. Você já conferiu nossas notícias sobre “O que é saneamento básico?” e “Qual o caminho do meu esgoto?”  Ainda não? Ao final dessa leitura, acesse nosso site e fique por dentro! Hoje vamos falar sobre as etapas do tratamento de esgoto.Existem 3 tipos de tratamento de esgoto: primário, secundário e terciário. Para que a água resultante do tratamento possa ser lançada nos corpos hídricos, ela deve atender aos parâmetros da Resolução CONAMA 430. O ideal é que toda Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) trabalhe com tratamento terciário. Vamos entender o funcionamento de cada tipo de tratamento? TRATAMENTO PRIMÁRIO: É aquele que usa processos tanto físicos (mecânicos) quanto químicos para separar sólidos em suspensão e materiais que ficam flutuando na água. Exemplos: utilização de grades, tanques de decantação, flotação, separadores água e óleo (SAO), tanques de equalização, neutralização de pH etc. IMPORTANTE: O efluente que passou pelo tratamento primário ainda não está apto a ser lançado no ambiente! Nele só houve uma diminuição da carga orgânica! TRATAMENTO SECUNDÁRIO: A degradação da matéria orgânica ocorre naturalmente nos corpos hídricos, porém lenta, através de microrganismos biodegradadores. Mas o aumento de matéria orgânica pode causar a eutrofização do ambiente (falaremos mais detalhadamente sobre o assunto na próxima postagem). O tratamento secundário então, também chamado de tratamento biológico, é onde esse processo de degradação da matéria orgânica é acelerado. São usados microrganismos para a retirada de substâncias biodegradáveis presentes no efluente que acabou de sair do tratamento primário. Esse processo pode ser na presença de oxigênio (aeróbio) ou na ausência (anaeróbio). São exemplos de tratamentos biológicos: lagoas de estabilização, lagoas aeradas, lodos ativados, filtros de percolação, biodiscos e reatores anaeróbicos. TRATAMENTO TERCIÁRIO: Os tratamentos terciários de efluentes consistem em técnicas físico-químicas ou biológicas para a retirada de poluentes específicos que não foram retirados nas duas etapas anteriores. Alguns desses poluentes específicos podem ser matéria orgânica, compostos não biodegradáveis, metais pesados e nutrientes (Nitrogênio e Fósforo, por exemplo). São exemplos de técnicas do tratamento terciário: microfiltração, precipitação e coagulação, adsorção, troca iônica, osmose reversa, ultrafiltrarão, eletro diálise, cloração e ozonização. Qual tipo de tratamento utilizado na estação de tratamento de esgoto do seu município? Você julga eficiente? Tem visto investimentos no setor para que a universalização do acesso ao serviço de esgotamento sanitário seja alcançada? Estude, reflita e participe da gestão do seu município! Fique conectado para não perder nossa próxima notícia sobre o efeito do esgoto nos corpos hídricos!!!

18/04/2023

Aprovado pelo Congresso Nacional em junho de 2020 e sancionado pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL) cerca de um mês depois, o marco legal do saneamento básico está prestes a completar três anos. A legislação definiu metas de atendimento de 99% da população brasileira com água potável e 90% com coleta e tratamento de esgoto até 2033.No dia 5 de abril, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou dois decretos que alteraram alguns pontos da lei e geraram preocupação em entidades do setor, que temem uma possível retração de investimentos diante de eventual insegurança jurídica.Uma das principais alterações feitas pelo governo é a suspensão do limite de 25% para as parcerias público-privadas (PPPs) em concessões de saneamento. Lula também prorrogou até dezembro de 2025 o prazo (que havia expirado em 2021) para que as empresas estatais comprovem que têm capacidade financeira para fazer investimentos no setor. Os critérios para essa comprovação também foram flexibilizados.Os decretos assinados no início do mês permitem ainda que as companhias estaduais prestem serviços, sem necessidade de licitação, em microrregiões, regiões metropolitanas ou aglomerações urbanas. O prazo para a regionalização do serviço de saneamento determinado pelo marco legal também foi prorrogado para 2025.“Isso pode trazer uma insegurança jurídica em relação a novos investimentos”, afirma a presidente-executiva do Instituto Trata Brasil, Luana Pretto. A entidade é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) que reúne empresas do setor e desenvolve projetos voltados ao saneamento básico em comunidades vulneráveis.“A partir do momento em que uma empresa decide entrar no setor de saneamento básico, ela quer regras claras e objetivas que precisam ser seguidas. Quando essas regras mudam no decorrer do caminho, isso gera uma instabilidade e muitas vezes até um pé no freio dos investimentos, tanto no caso de empresas públicas quanto privadas”, alerta Luana, em entrevista ao Metrópoles.Para ela, “uma mudança no início da execução de uma lei é sempre ruim porque traz instabilidade”. “Qualquer mudança no meio do caminho pode prejudicar o andamento desses investimentos. Agora, o fato é que já temos essas mudanças concretizadas. Diante disso, devemos tentar ver a melhor forma de conduzir os serviços para que a população não seja prejudicada”, observa.

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