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18/04/2023

Aprovado pelo Congresso Nacional em junho de 2020 e sancionado pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL) cerca de um mês depois, o marco legal do saneamento básico está prestes a completar três anos. A legislação definiu metas de atendimento de 99% da população brasileira com água potável e 90% com coleta e tratamento de esgoto até 2033.No dia 5 de abril, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou dois decretos que alteraram alguns pontos da lei e geraram preocupação em entidades do setor, que temem uma possível retração de investimentos diante de eventual insegurança jurídica.Uma das principais alterações feitas pelo governo é a suspensão do limite de 25% para as parcerias público-privadas (PPPs) em concessões de saneamento. Lula também prorrogou até dezembro de 2025 o prazo (que havia expirado em 2021) para que as empresas estatais comprovem que têm capacidade financeira para fazer investimentos no setor. Os critérios para essa comprovação também foram flexibilizados.Os decretos assinados no início do mês permitem ainda que as companhias estaduais prestem serviços, sem necessidade de licitação, em microrregiões, regiões metropolitanas ou aglomerações urbanas. O prazo para a regionalização do serviço de saneamento determinado pelo marco legal também foi prorrogado para 2025.“Isso pode trazer uma insegurança jurídica em relação a novos investimentos”, afirma a presidente-executiva do Instituto Trata Brasil, Luana Pretto. A entidade é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) que reúne empresas do setor e desenvolve projetos voltados ao saneamento básico em comunidades vulneráveis.“A partir do momento em que uma empresa decide entrar no setor de saneamento básico, ela quer regras claras e objetivas que precisam ser seguidas. Quando essas regras mudam no decorrer do caminho, isso gera uma instabilidade e muitas vezes até um pé no freio dos investimentos, tanto no caso de empresas públicas quanto privadas”, alerta Luana, em entrevista ao Metrópoles.Para ela, “uma mudança no início da execução de uma lei é sempre ruim porque traz instabilidade”. “Qualquer mudança no meio do caminho pode prejudicar o andamento desses investimentos. Agora, o fato é que já temos essas mudanças concretizadas. Diante disso, devemos tentar ver a melhor forma de conduzir os serviços para que a população não seja prejudicada”, observa.

27/02/2023

Os preços internacionais de cacau vêm subindo nas últimas semanas, em meio a preocupações com a oferta da África Ocidental, onde produtores não têm conseguido cumprir contratos de entrega física. Os futuros do cacau em Londres fecharam em 2.119 libras a tonelada ontem. No dia anterior (22), fecharam em 2.123 libras por tonelada, o maior nível desde novembro de 2016, em grande parte por causa de preocupações com a oferta da Costa do Marfim, o maior produtor mundial. De acordo com analistas e traders, os preços começaram a subir no início deste ano, com sinais de que os exportadores da Costa do Marfim não conseguiriam cumprir seus contratos por causa das chuvas escassas e inconsistentes nas áreas de cultivo do país. "O cacau não acompanhou o rali de preços das commodities no ano passado por causa da forte produção da Costa do Marfim e de Gana", disse o analista Paul Joules, do Rabobank. As entregas da amêndoa no importante porto de Abidjan, na Costa do Marfim, somaram 34 mil toneladas na semana encerrada em 12 de fevereiro, em comparação a 66 mil toneladas um ano antes. "Os futuros em Londres estão no maior nível desde 2016, e há uma grande posição líquida comprada - fundos estão apostando fortemente na alta dos preços e vêm impulsionando os contratos", disse Joules. A Fitch Solutions espera que os preços recuem dos níveis atuais e fiquem em 2.008 libras a tonelada, em média, em 2023. Mesmo assim, superariam os preços de 2022, de 1.820 libras por tonelada. As chuvas nas regiões de cultivo da África Ocidental têm ficado abaixo do normal nos últimos meses, de acordo com a WeatherBell Analytics. No entanto, outros problemas parecem estar afetando a produção. Segundo Jim Roemer, editor da newsletter WeatherWealth. após a covid-19 a falta de fertilizantes e de incentivos do governo dificultou os cuidados com as plantações em Gana e na Costa do Marfim. Apesar da alta do cacau, os preços de chocolate no varejo podem ficar sob controle por causa da fraca demanda, dizem analistas. "Consumidores não estão gastando com os mesmos produtos de antes", disse o trader de commodities Peter Mooses. "Inflação e volatilidade cambial também estão pressionando vários produtos alimentícios" Fonte: brasilagro

09/01/2023

Prognóstico de economistas se baseia na perspectiva de novo recorde na safra de grãos, em especial da soja.Diante da freada provocada pelos juros elevados não só por aqui, mas também no exterior, o Brasil terá que, mais uma vez, contar com a força do campo para escapar do baque econômico que assombra os países ricos. Conforme os cenários traçados por economistas, deve vir da agropecuária entre metade e 75% do modesto crescimento previsto para o Produto Interno Bruto (PIB) do ano que vem. O prognóstico se baseia na perspectiva de não repetição das adversidades climáticas que comprometeram as lavouras neste ano, o que deve confirmar um novo recorde na safra de grãos, em especial da soja. Como se trata de alimentos - ou seja, um produto essencial -, as exportações dos produtores agrícolas estão, em tese, menos expostas ao esfriamento da economia global. O relaxamento das restrições à mobilidade da política de covid zero na China também abre um cenário menos nebuloso ao comércio internacional, apesar da conjuntura difícil em função da guerra na Ucrânia e do risco de recessão tanto nos Estados Unidos quanto na Europa. As projeções de mercado coletadas pelo Banco Central (BC), divulgadas no boletim Focus, apontam hoje um crescimento de 4,1% da agropecuária no ano que vem. Se confirmado o prognóstico, o setor, que, conforme as projeções, deve terminar 2022 praticamente empatado com 2021, ganharia tração e marcaria o maior crescimento entre os componentes do PIB pela ótica da oferta. “O crescimento global mais fraco pode afetar as exportações, mas os alimentos sofrem menos por sua essencialidade, que assegura uma demanda cativa no exterior, além da possibilidade de uma maior reabertura na China”, comenta Flávio Serrano, economista da BlueLine, para quem o agronegócio pode ajudar a “salvar” o que poderiam ser três trimestres consecutivos de retração do PIB. “Vai evitar um resultado pior.” O arrocho monetário, que já se manifesta na atividade econômica, combinado à sinalização do BC de juros altos por período prolongado, não deve dar trégua nos próximos seis meses, castigando em maior intensidade as atividades mais sensíveis a crédito, como a construção civil e a indústria de bens duráveis. Essa freada vinda dos juros não deve ser suficiente, porém, para derrubar o consumo das famílias, dada a recuperação da renda com a expansão de programas sociais e dos salários, em função de um mercado de trabalho aquecido, além da desinflação esperada. Com isso, mesmo perdendo tração com o esgotamento dos efeitos da reabertura - uma das principais forças do crescimento da atividade neste ano -, o setor de serviços deve continuar contribuindo positivamente ao PIB. As previsões de mercado são de crescimento de 0,9% dos serviços em 2023, bem menos do que os 3,7% de 2022. Para a indústria, a tendência é de estagnação: alta de apenas 0,2%. “Nossa expectativa é de que aproximadamente metade da expansão do PIB do próximo ano seja resultado do crescimento do PIB agropecuário. O setor de serviços também deve contribuir positivamente, enquanto projetamos um PIB industrial próximo da estabilidade”, diz Natalia Cotarelli, economista do Itaú Unibanco. Menos de 1%Há dúvidas entre os economistas sobre qual será o saldo entre a retomada dos investimentos públicos no primeiro ano de governo Lula e o impacto das incertezas fiscais sobre a confiança e o custo de financiamento dos investimentos privados. A expectativa, por enquanto, é de um crescimento de apenas 1% da formação bruta de capital fixo, sinônimo de investimentos, no ano que vem. Quando se coloca todas as variáveis na equação, o resultado é uma economia que volta a crescer abaixo do padrão dos três anos anteriores à pandemia. Entre 2017 e 2019, a atividade já era morna, porém não crescia menos do que 1%, como se prevê para o ano que vem. “A tendência é termos uma economia de baixo dinamismo, com mais vetores baixistas do que altistas”, afirma Lucas Maynard, economista do Santander. Nas contas do Santander, a agropecuária deve crescer 7,5% no ano que vem, representando algo entre 60% e 75% do crescimento previsto para todo o PIB: 0,8% (O Estado de S.Paulo, 23/12/22) Fonte: brasilagro

09/01/2023

O etanol de cana responderá por uma produção de 36,1 bilhões de litros, versus 26,4 bilhões em 2022 A moagem de cana-açúcar do Brasil deve aumentar 28,8% até 2032, para 751 milhões de toneladas, enquanto a área plantada aumentará aproximadamente 12% no período, de acordo com estudo elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e divulgado pelo Ministério de Minas e Energia nesta quarta-feira. A projeção considera importantes ganhos de produtividade por hectare, enquanto a área dos canaviais passará de 8,2 milhões para 9,2 milhões de hectares. Do total processado, 56% será destinada para a fabricação de etanol, enquanto o restante irá para produzir açúcar. A EPE citou ainda implantação de sete unidades produtora, adicionando 18,5 milhões de hectares e reativações de usinas com capacidade para 6 milhões de hectares. “A redução de custos de produção, a eficientização do processo produtivo e o aumento da competitividade do etanol frente à gasolina, associados à necessidade de incremento da capacidade de produção de etanol, motivarão investimentos em unidades greenfields e em unidades existentes”, diz o estudo. O etanol de cana responderá por uma produção de 36,1 bilhões de litros, versus 26,4 bilhões em 2022. Já o biocombustível a partir do milho terá um volume de 9,1 bilhões de litros em 10 anos, versus 4,3 bilhões em 2022. A produção de etanol de segunda geração, a partir de bagaço e palha de cana, foi estimada em 560 milhões de litros em 2032. A demanda total de etanol em 2032 foi prevista em 45 bilhões de litros, ante 29 bilhões neste ano. Já o consumo de biodiesel no Brasil deve aumentar quase 90% para 12,1 bilhões de litros, com o óleo de soja mantendo sua posição de liderança como matéria-prima até o fim do período analisado (Reuters, 28/12/22) Fonte: brasilagro

Safra de cana deve fechar em cerca de 547 mi ton no Centro-Sul, segundo FG/A

Safra de cana deve fechar em cerca de 547 mi ton no Centro-Sul, segundo FG/A

15/12/2022

A moagem de cana-de-açúcar no Centro-Sul do país, região onde se concentra mais de 90% do processamento de cana do Brasil, encerrou o mês de novembro com o processamento de 531,9 milhões de toneladas. Isso representa um volume 6,3% inferior à média das últimas cinco safras, de 561 milhões de toneladas, sendo reflexo da menor disponibilidade de cana após o forte stress climático ocorrido na safra 2021/22. Entretanto, o valor já é superior ao acumulado de todo o ciclo anterior, quando foram moídas 523 milhões de toneladas. A consultoria FG/A estima, desde o início do ciclo, que a temporada deve encerrar a safra atual com uma moagem de 547 milhões de toneladas de cana. Dessa forma, resta o processamento de cerca de 15 milhões de toneladas, que deve se concentrar nos meses de dezembro de 2022 e março de 2023. Segundo a consultoria, a safra 2022/23 representa o início da retomada nos níveis de produtividade do Centro-Sul. “Estimamos que a produtividade média encerrará em 72,9 toneladas por hectare, valor 7% superior à safra 2021/22, que contou com condições climáticas adversas”, detalha a FG/A. Por outro lado, esse desempenho ainda é inferior à média das últimas cinco safras, de 74,1 t/ha. Os dados realizados até novembro validam a estimativa: de acordo com a empresa, a produtividade acumulada até novembro deste ano foi de 73,6 t/ha ante 67,8 t/ha no acumulado até novembro de 2021. Para atingir a moagem estimada de 547 milhões de toneladas, considerando a área de corte projetada, de 7,4 milhões de hectares, seria necessária uma produtividade acumulada de somente 56 toneladas por hectare nos meses restantes (dezembro a março), valor inferior à média das últimas cinco safras. A FG/A ainda considera cerca de 84 usinas em operação, levando em conta os dados do final de novembro, o que representa 33% do pico de 256 usinas observado na safra. O valor é bastante superior aos 5% em operação da safra 2021/22, no mesmo período do ano passado. Direcionamento da produção Como consequência do prêmio açúcar observado em boa parte da safra, a FG/A visualiza uma finalização do ciclo com um mix bastante açucareiro. “Na segunda quinzena de novembro, tivemos um mix de açúcar acumulado de 46%, contra 45,1% na safra anterior. Devemos encerrar a safra com um mix próximo aos 46% de adoçante que tem sido observado até o momento”, observa. O prêmio para a commodity em 9 de dezembro girava em torno de 35% para as telas do final da safra 2022/23, de acordo com a empresa, demonstrando que não há motivos para as companhias sucroenergéticas mudarem sua estratégia de produção. Perspectivas futuras Para a próxima safra, a FG/A estima que a moagem de cana no Centro-Sul seja ainda maior. Com um maior volume de chuvas que tem sido observado nos últimos meses deste ano, deverá ocorrer a continuidade da recuperação da produtividade no ciclo 2023/24. Ademais, a consultoria observa investimentos em renovação de canavial mais intensos ao longo do ciclo atual, o que deverá gerar ainda mais ganhos produtividade, fazendo com que o processamento de cana no próximo ciclo volte aos patamares observados nas safras 2019/20 e 2020/21.

16/11/2022

Usinas de açúcar indianas têm renegociado e ficado inadimplentes em contratos para fornecer 400 mil toneladas do adoçante a compradores estrangeiros, já que os preços dispararam depois que o governo cortou a cota de exportação deste ano, disseram cinco negociantes à Reuters. As renegociações e a inadimplência das usinas da Índia, segundo maior exportador mundial de açúcar, podem sustentar os preços globais da commodity. As usinas começaram a vender açúcar para casas comerciais no final de agosto e assinaram acordos para fornecer cerca de 2 milhões de toneladas de açúcar para exportação antes mesmo de Nova Délhi aprovar uma cota de exportação de 6 milhões de toneladas no início deste mês. “Algumas usinas que assinaram acordos com antecedência não estão honrando os contratos. Elas estão ameaçando entrar em default a menos que os compradores estejam prontos para renegociar a preços mais altos”, disse um negociante de Mumbai com uma trading global. Quatro outras fontes confirmaram que os acordos de exportação foram renegociados ou registram inadimplência, recusando-se a ser identificados por causa da política de suas empresas em falar com a imprensa. Dois meses atrás, usinas nos estados de Maharashtra e Karnataka vendiam açúcar a cerca de 34 mil rúpias (US$ 420) por tonelada para casas comerciais, mas agora os preços ultrapassaram 37 mil rúpias, levando algumas usinas a se afastarem dos acordos, disse outro comerciante de Mumbai. Os preços do açúcar indiano subiram com a depreciação da rúpia para uma mínima recorde. Também foram impactados pela alta dos preços globais depois que a Índia alocou sua cota de exportação de 6 milhões de toneladas, abaixo das exportações do ano passado de mais de 11 milhões de toneladas. A Índia exporta açúcar principalmente para a Indonésia, Bangladesh, Iraque, Malásia, Emirados Árabes Unidos e países africanos.

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